Está marcado para ocorrer nesta quarta-feira (24/11), no “Salão do Júri do Fórum de Caraguatatuba”, o julgamento do detento de 43 anos, que matou a sua companheira durante uma visita no CDP de Caraguatatuba, no domingo dia 10 de janeiro de 2016.
Na época a cabeleireira de 33 anos, sofreu esganadura na cela pelo interno, ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu e morreu na UPA da cidade. A mulher estava acompanhada com o filho durante a agressão.
O crime foi registrado por volta 16h, durante saída dos visitantes. Os agentes penitenciários perceberam que uma das mulheres não havia deixado o local.
Um tumulto chamou atenção dos agentes, os presos estavam agredindo o detento, que esganou a cabeleireira com uma corda artesanal, feita com sacos plásticos de leite. O crime teria acontecido dentro do banheiro quando o marido avançou no pescoço da mulher.
A família acionou o Estado em 2017, mas uma sindicância instaurada na época para apurar os fatos, constatou que não teria dolo, culpa ou responsabilidade por parte dos agentes ou funcionários do CDP “Dr. José Eduardo Mariz de Oliveira” de Caraguatatuba. O caso foi arquivado pelo Estado. A audiência no Fórum de Caraguatatuba será restrita aos participantes.
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