Uma adolescente de 15 anos ficou ferida na tarde desta terça-feira (27), após se envolver em uma briga e ter o rosto atingido por golpes de estilete na saída de uma escola no bairro Perequê-Mirim, em Caraguatatuba. As duas meninas estudam na Escola Municipal Professora Marias Edna Nogueira Ferraz e abriga teria sito motivado por situação mal resolvida no passado.
Segundo o boletim de ocorrência, por volta 12h37, a vítima tinha deixando a escola, quando foi chamada pela menor de 14 anos, na frente da EMEI Yasutada Nasu, e logo em seguida iniciou a briga.
A vítima foi golpeada no rosto por um estilete e teve cortes profundos e foi socorrida por uma coordenadora da escola até UPA Sul e logo após foi transferida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), para o Hospital Stella Maris. A vítima levou vários pontos e ficou internada e está fora de perigo. Após deixar o hospital, a vítima passará por exame de corpo delito no IML.
Após o crime a menor voltou para a escola onde se encontrava acompanhada da coordenadora pedagógica da unidade e foi apreendida pela Polícia Militar. A delegada responsável determinou a lavratura de auto de apreensão em flagrante da adolescente autora do ato infracional, com base no artigo 129, §2º, inciso IV do Código Penal (lesão corporal com deformidade permanente), e autorizou sua internação provisória na Fundação Casa. A medida foi tomada com base nos artigos 173 e 174 do Estatuto da Criança e do Adolescente, por entender que o ato foi premeditado e praticado com violência.
A Prefeitura de Caraguatatuba informou através de nota, que acompanha de forma rigorosa o caso que envolve duas estudantes, 14 anos, da rede municipal de ensino, ocorrido nas imediações da EMEI Yasutada Nasu, no dia 27 de maio.
A Secretaria Municipal de Educação, por meio das equipes gestoras das unidades envolvidas, prestou acolhimento às alunas e acionou imediatamente os órgãos competentes, como Conselho Tutelar e Polícia Militar. A estudante ferida foi encaminhada à unidade de saúde, e a outra conduzida à delegacia, acompanhada de familiares e representantes da escola.
O caso também foi comunicado à Secretaria da Saúde e ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), plataforma nacional do Ministério da Saúde utilizada para registrar ocorrências de violência ou agravos à saúde, especialmente quando envolvem crianças e adolescentes.
As famílias das alunas estão sendo acompanhadas e a unidade escolar adotou medidas pedagógicas, administrativas e de apoio psicossocial para os envolvidos e também nas unidades escolares.
O governo ressalta que a Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar realizam rondas escolares periódicas em todas as unidades da rede, com o objetivo de garantir a segurança da comunidade escolar e promover um ambiente de aprendizagem mais seguro.
A administração reitera seu compromisso com a proteção da infância e adolescência, o fortalecimento da rede de apoio socioeducacional e a promoção de uma cultura de paz no ambiente escolar.
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