A diretora que foi esfaqueada por um aluno dentro da escola onde trabalha no último dia 22 de fevereiro recebeu alta hospitalar. A informação é do Portal Radar Litotal. Ela estava internada em hospital de São José dos Campos, onde havia passado por cirurgia.
O adolescente de 16 anos segue apreendido à disposição da justiça. As aulas da escola estadual – que estavam suspensas desde o dia do crime – foram retomadas na útima quinta-feira (3/2), após o Carnaval.
A diretora que foi esfaqueada por um aluno dentro da escola onde trabalha no último dia 22 de fevereiro recebeu alta hospitalar. Ela estava internada em hospital de São José dos Campos, onde havia passado por cirurgia.
O adolescente de 16 anos segue apreendido à disposição da justiça. As aulas da escola estadual – que estavam suspensas desde o dia do crime – foram retomadas na útima quinta-feira (03/2), após o Carnaval.
O caso
Uma equipe da Polícia Militar foi acionada por volta 22h, de terça-feira (22/2), para comparecer no colégio Estadual Prof. Ângelo Barros de Araújo no bairro Travessão, em Caraguatatuba, para atender a uma ocorrência de agressão a uma diretora do colégio que foi esfaqueada por um aluno do segundo ano do ensino médio de 16 anos, na porta do colégio. Os alunos e professores ficaram em pânico.
Segundo um funcionário da escola, o adolescente tinha problemas e sempre se cortava usando estilete ou lamina do apontador da escola que ele furtava na sala de aula para fazer uso no banheiro.
Na noite de segunda-feira (21/2), um dia antes de ser atacada. A diretora chamou o pai do adolescente na escola que contou que seu filho precisava de ajuda. Nesta noite de terça-feira (22/2), após acompanhar a diretora até portão de saída da escola ele agarrou a vítima e com um punhal ele a esfaqueou gritando “você me traiu”.
A vítima de 38 anos foi atingida cinco vezes, no abdômen, braço, perna e costas. O aluno, de 16 anos, que feriu a diretora, após ser ouvido pela polícia civil e demais autoridades, foi removido para a unidade da Fundação Casa, em Caraguatatuba. O Ministério Público pediu a internação do aluno por ato infracional, equivalente a homicídio qualificado, que prevê pena de até três anos.
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