A Marinha do Brasil informou no começo da noite desta segunda-feira (06/12), que avistou um material, na superfície do mar, entre a Ilha de Búzios e a Ilha da Vitória, ao Norte da Ilha de São Sebastião (Ilhabela), que supostamente seria parte da asa da aeronave desaparecida entre Ubatuba e Paraty.
A informação repassada pelo Comando do 1º Distrito Naval da conta ainda que a equipe de Busca e Salvamento (SAR) da Delegacia da Capitania dos Portos de São Sebastião foi acionada para a região, a fim de verificar a informação. Ao chegar ao local, recolheu e transportou o material para a organização militar com o intuito de disponibilizá-la ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), órgão responsável pela
investigação, conforme prescrevem os procedimentos inerentes à investigação de acidentes aeronáuticos, para perícia.
Segundo ainda a Marinha do Brasil, o fato compreende a 2ª fase de buscas (colaboração/oportunidade) e faz parte do resultado da participação permanente da comunidade marítima em apoio às Operações de Busca e
Salvamento (SAR), que mantêm a divulgação do desaparecimento dos dois tripulantes, diariamente,
por meio de Avisos-Rádio
O avião caiu no mar entre Ubatuba e Paraty no dia 24 de novembro. Até agora, apenas o corpo do piloto Gustavo Calçado Carneiro, de 27 anos, foi localizado. O corpo do copiloto José Porfírio de Brito Júnior, de 20 anos, e do empresário Sérgio Alves, de 45 anos, continuam desaparecidos. Confira a nota.
“A Marinha do Brasil (MB), por meio do Comando do 1º Distrito Naval, informa que, nesta segunda-feira (6), a embarcação “Isabela II”, que navegava em área próxima a do acidente ocorrido com a aeronave prefixo PP-WRS, avistou um material, na superfície do mar, entre a Ilha de Búzios e a Ilha da Vitória, ao Norte da Ilha de São Sebastião (Ilhabela), que supostamente seria parte da asa da aeronave desaparecida.
A equipe de Busca e Salvamento (SAR) da Delegacia da Capitania dos Portos de São Sebastião foi acionada para a região, a fim de verificar a informação. Ao chegar ao local, recolheu e transportou o material para a organização militar com o intuito de disponibilizá-la ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), órgão responsável pela investigação, conforme prescrevem os procedimentos inerentes à investigação de acidentes aeronáuticos, para perícia.
O fato compreende a 2ª fase de buscas (colaboração/oportunidade) e faz parte do resultado da participação permanente da comunidade marítima em apoio às Operações de Busca e
Salvamento (SAR), que mantêm a divulgação do desaparecimento dos dois tripulantes, diariamente, por meio de Avisos-Rádio. O Com1ºDN se solidariza com familiares e amigos dos tripulantes, e mantém contato com
familiares diretos, passando informações tempestivas e relevantes sobre esse evento”.
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