De acordo com Sitsesp, os servidores estão sem reajuste salarial desde 2015 e sem repasse de inflação desde 2019. No entanto conta o sindicato, que houve reajustes anuais no valor do plano de saúde.
Servidores da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa) aprovaram em assembleia geral dos socioeducadores do estado de São Paulo, no ultimo sábado (29/05), greve a partir desta sexta-feira (04/06).
Os trabalhadores também alegam entre outras coisas, que há dez anos não há Plano de Cargos e Salários aplicado às funções, além do comunicado de que o valor do vale refeição será cortado ou descontado em caso de férias, afastamento por comorbidades ou compulsório, licença maternidade/adotante, atestado médico e falta injustificada, entre outros a partir deste mês.
O Sindicado dos Servidores Públicos e Empregados Celetistas na Fundação e Entidades do Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei do Estado de São Paulo (Sitsesp), que representa a categoria conta que os servidores estão sem reajuste salarial desde 2015 e sem repasse de inflação desde 2019. No entanto, houve reajustes anuais no valor do plano de saúde em negociações sem a participação dos servidores.
Em nota, a Fundação Casa informou que “é inadmissível uma categoria cogitar greve em meio à pandemia, quando nunca houve atraso de pagamento, benefícios e os empregos foram mantidos, uma situação completamente oposta à do restante da população, que sofre com uma grave crise econômica causada pela pandemia”, finalizou.
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