Durante o período, o terminal registrou a passagem de mais de 480 mil toneladas de produtos, o melhor volume absoluto desde 2008
A companhia Docas de São Sebastião, autarquia vinculada à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo (Semil), fechou o primeiro semestre de 2023 com um crescimento importante, tanto em operação, quanto em resultados. De janeiro a junho, o terminal movimentou cerca de 484 mil toneladas de carga, contra 380 mil toneladas registradas no mesmo período de 2022. Trata-se de um acréscimo de 27,18%, o melhor índice absoluto desde 2008. Essa movimentação refletiu, também, fortemente na receita, que passou de R$ 13,1 milhões para R$ 22,4 milhões este ano, um aumento expressivo de 71,23%.
“Os números mostram os benefícios imediatos da adoção de políticas públicas baseadas no aperfeiçoamento dos mecanismos de gestão”, avalia a secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende. “A partir do mapeamento e identificação de gargalos na operação, pudemos avançar com ações estruturantes e de regulação focadas na melhoria nos serviços prestados aos usuários”, acrescenta a secretária.
“Esse crescimento contínuo é fruto do esforço conjunto de todos os envolvidos nas operações portuárias e de uma administração focada em resultados”, corrobora o Diretor-Presidente da Companhia do Porto de São Sebastião, Ernesto Sampaio.
Os resultados no semestre refletem o posicionamento de gestão do Porto, que estabeleceu descontos de 87,16% no valor das tarifas para Cargas Projeto, 45% para as taxas relativas à operação com veículos (modalidade que o porto de São Sebastião está retomando) e para as relativas à infraestrutura operacional de acesso aquaviário 72%. O maior desconto aplicado, no entanto, foi para a armazenagem, cujas tarifas estão reduzidas em 85%.
“A padronização deixava a média por tonelada em São Sebastião muito acima da realidade do mercado. Com essa redução de preço, o terminal, que já vinha se mostrando competitivo, ganha ainda mais destaque na concorrência interportos”, acrescenta Ernesto Sampaio.
Durante o primeiro semestre de 2023, a principal carga movimentada foi a barrilha (carbonato de sódio anidro, matéria-prima para fabricação de vidros e para a indústria de produtos de limpeza) a granel e em sacos, com 173 mil toneladas, vindo na sequência o malte (para a indústria cervejeira) e açúcar em sacos, que somaram mais de 198 mil toneladas.
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