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Programa São Sebá Sem Óleo inicia atividades em escolas do município

A Prefeitura de São Sebastião, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (SEMAM), inaugura, nesta segunda-feira (15), o Programa São Sebá sem Óleo, que tem como objetivo promover a mobilização de instituições municipais bem como instituições privadas para o correto descarte de óleo de cozinha.

O Programa, que é desenvolvido em parceria com a Secretaria da Educação (SEDUC), vai contar, inicialmente, com dez pontos de coleta de óleo espalhados pelas escolas do município, sendo:

  • EM Prof.ª Maria Francisca Santana de Moura Tavolaro, no Pontal da Cruz;
  • EM Prof. Dr. José Machado Rosa, Vila Amélia;
  • EM de Barequeçaba, no bairro de Barequeçaba
  • EM Prof.ª Verena de Oliveira Dória e EM Prof.ª Patrícia Viviani de Santana, no bairro da Topolândia;
  • EM Prof.ª Cynthia Cliquet Luciano, Enseada;
  • EM Prof. Antonio Luiz Monteiro, Boiçucanga;
  • EM Prof. Walfrido Maciel Monteiro, no Morro do Abrigo;
  • EM Prof.ª Edileusa Brasil Soares de Souza, em Maresias;
  • EM Prof.ª Joana Alves dos Reis, Canto do Mar.

A intenção é que, com a adesão dos munícipes ao programa, os pontos de coleta aumentem para 50. Para isso, serão instaladas bombonas de armazenamento de óleo nas escolas, onde tanto os estudantes quanto a sociedade civil como um todo pode levar os resíduos oleosos, que serão, posteriormente, coletados e destinados corretamente por uma empresa responsável.

A empresa emitirá mensalmente relatórios de execução do objeto, contendo as atividades ou projetos desenvolvidos para o cumprimento ao objetivo e o comparativo de metas propostas com os resultados alcançados.

Riscos do descarte incorreto

Quando descartado de maneira incorreta, o óleo de cozinha possui grande potencial contaminante, sendo que cada litro de óleo de cozinha, quando lançado inadequadamente em córregos, rios, nascentes, lagos, lagoas e no mar, pode contaminar até 25 mil litros de água potável.

Os resíduos de gorduras e de óleo de cozinha usados são nocivos ao meio ambiente quando lançados diretamente na rede pública de esgoto através da pia, ralos, guias e sarjetas, boca de lobo, bueiros, ou qualquer outro tipo de canalizações que levam ao sistema de rede pública de esgoto. Eles causam um desequilíbrio ecológico, pois são escoados e lançados na água e no solo, prejudicando todo o ecossistema local.

A empresa responsável pela instalação e manutenção das bombonas tem o prazo de 30 dias para realizar o processo em todas as 10 escolas e cada unidade escolar emitira um comunicado quando a sociedade civil estiver autorizada a começar a descartar o óleo no local.

Redação

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