Recomendação é selecionar bem produtos que vão ser utilizados e dar preferência aos que contenham menor quantidade de metais na composição
Dermatologistas do Hospital do Servidor do Estado de São Paulo (HSPE) alertam sobre os perigos da interação entre maquiagem, brilhos e aerossóis com a pele durante o Carnaval 2024.
Vermelhidão, irritação cutânea e dermatite de contato estão entre os principais sintomas ao utilizar produtos que possam conter substâncias tóxicas, com alumínio e metais em sua composição, como é o caso do spray e tinta corporal, muito utilizado entre os foliões que pulam Carnaval de rua. O mesmo ocorre para tintas temporárias de cabelo e maquiagens.
A recomendação é selecionar bem os produtos que vão ser utilizados, e dar preferência aos que contenham menor quantidade de metais em sua composição, bem como usar com moderação, para não irritar a pele e não impedir a sudorese natural do corpo, já que, uma vez que os poros são obstruídos, há maiores chances de causar abscessos e furúnculos.
Mario Cézar Pires, médico dermatologista do HSPE, dá orientações sobre o uso desses itens. “O ideal é sempre usar em pequenas quantidades, sem ficar longos períodos com tintas e outros artefatos na pele e lavar o quanto antes para evitar problemas dermatológicos”.
Outro cuidado que os foliões devem se atentar na composição dos produtos é com os perfumes utilizados. Isso porque, os que são cítricos, podem causar ardência e queimaduras com a exposição excessiva da pele ao sol. A atenção redobra entre as pessoas alérgicas, como explica o médico dermatologista.
“Muitos itens podem conter parabenos, classe de produtos químicos amplamente utilizados na composição de cosméticos, e outros conservantes, que podem resultar em uma resposta alérgica e causar bolhas, coceira e descamação cutânea. Uma boa alternativa é verificar se o produto tem registro na ANVISA, seguir o rótulo, com as orientações, prazo de validade e contraindicações, e fazer um teste alérgico antes de utilizá-los, uma vez que tenha histórico de alergias”, finaliza.
O glitter ajuda as pessoas a brilharem ainda mais no Carnaval, mas pode ser prejudicial aos olhos. Os microplásticos podem entrar no globo ocular e arranhar e ferir a córnea. O médico indica que os foliões utilizem glitter biodegradável, que podem ser hipoalergênicos, e ajudar o meio ambiente por serem mais ecológicos.
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