Policiais Militares Ambiental localizaram na última sexta-feira (23/04), após uma denúncia de maus tratos de um cavalo no bairro Pegorelly, em Caraguatatuba.
No local os policiais ambientais visualizaram um potro deitado em uma pastagem, ao examinar o animal notou-se que o mesmo tinha dificuldades para levantar-se, verificado também que o animal apresentava machucados em todas as patas, e uma de suas patas quebrada com fratura exposta.
O proprietário informou aos policiais ambientais que o animal bateu em uma porteira quando estava correndo e quebrou uma das patas dianteiras e que tem um veterinário responsável pelo potro, porém, no momento da fiscalização não apresentou documentação que comprove tais cuidados.
Foi solicitado a presença do veterinário do Centro de Zoonoses e após examinar o animal no local confirmou uma fratura exposta com secreção, a qual não esta calcificada em razão do osso ser muito fibroso, bem como confirmou que o animal encontra-se desnutrido e em situação de sofrimento por falta de cuidados veterinário. Informou ainda que o cavalo não irá aguentar seu peso natural.
O animal foi recolhido para o Centro de Zoonoses de Caraguatatuba para avaliação completa do animal e após laudo foi necessário a eutanásia do animal.
Diante do exposto foi elaborado auto de infração ambiental pelo crime praticado ao § 2º do Art. 29 – da Resolução SIMA 005/21 com multa agravada em dobro em decorrência de recomendação médico-veterinária para eutanásia no valor de R$ 6.000,00. Denúncias podem ser feitas pelo telefone (12)3886-2200
Craque presenteou pessoas do dia a dia no CT Rei Pelé com uma refeição no…
As lesões acabaram atrapalhando o desempenho do atleta em busca da titularidade. Ele deixa o…
— Hoje nos despedimos de um dos símbolos da transformação alvinegra dentro de campo: Danilo…
Consolidados na disputa pela liderança da classificação, os três primeiros colocados carregam histórico de vitórias…
Atualmente a cumprir um período de estágio na Áustria, a formação saudita escolheu Portugal para…
– Nem o Andrés, que eu fiquei no pé 16 anos, fui na Justiça contra…