Alta demanda de casos suspeitos de dengue, Covid-19 e gripe provoca superlotação em UPAs de Caraguatatuba

Dados divulgados pela Organização Social João Marchesi, responsável pela administração das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Centro, Sul e Norte, apontam um crescimento de mais de 30% no número de atendimentos nas últimas semanas.

Esse crescimento se deve ao aumento de casos suspeitos de dengue, Covid-19 e gripe. Com isso, os pacientes procuram por atendimento com sintomas de algumas das patologias e tem gerado uma demanda acima do normal nas unidades hospitalares.

O pico registrado pela UPA Centro na última semana chegou a mais de 1,8 mil atendimentos em apenas um dia. Além disso, a cidade tem registrado a procura de atendimento por pacientes de outras cidades do Litoral Norte e até do Vale do Paraíba.

A Secretaria de Saúde deve anunciar nos próximos dias medidas para melhorar o fluxo de atendimento.

A indicação é que se o paciente tiver sintomas leves que procure a Unidade Básica de Saúde de sua referência. E só procure uma das UPAs caso os sintomas persistiram por três dias ou haja piora no quadro.

Importante ressaltar que é importante que o paciente tenha atualizado a sua carteira de vacinação, principalmente com as vacinas de Covid-19 e da gripe, que começa a ser aplicada a partir de amanhã nas Unidades Básicas de Saúde.

Já podem tomar a vacina contra influenza crianças de seis meses e menores de seis anos; trabalhadores da saúde; gestantes e puérperas; professores dos ensinos básico e superior; idosos com 60 anos ou mais, pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros, trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade e população privada de liberdade; além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

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