Produtor autografa rótulos do premiado Manz Wine no 4º Jazz &Vinhos Festival

O produtor de vinhos André Manz, da Vinícola Manzwine, localizada em Cheleiros (Portugal) fará uma sessão de autógrafos de rótulos neste sábado (15) a partir das 20h, no 4º Jazz & Vinhos Festival. Ele está com quatro produtos diferentes no evento – Platônico, Manz Vale de Cheleiros, Contador de Estórias e Manz Douro para apreciação dos visitantes.

Andre Manz é de Caraguatatuba e há 30 anos foi jogar futebol em Portugal. Identificou oportunidades no mercado esportivo de Fitness e fez sucesso com empresário na terrinha. A família Manz mudou-se para a pacata vila de Cheleiros, Oeste de Portugal, em 2004 e rapidamente se apaixonou pelos moradores e local.

O passado vitivinícola da região, de paisagem campestre e costumes perdidos, depressa cativou André Manz que, com o auxílio e conselhos dos locais, decidiu experimentar produzir vinho para consumo próprio.

Praticamente esquecidas no pomar adquirido, repleto de uva tinta Castelões, existiam cerca de 200 cepas de uva branca, de uma casta que nem os jovens enólogos envolvidos no projeto conseguiam identificar.

Descoberta a sua origem e nome – Jampal – André foi desaconselhado a prosseguir com a sua produção. Os motivos residiam na restante oferta, em abundância, e na fraca rentabilidade em larga escala de Jampal – motivo pelo qual estava quase extinta no país.

Mas o objetivo do produtor estreante não seria o de produzir em quantidade. “Eu não quero fazer muito vinho, quero fazer bom vinho”, explicou.

O resultado foi surpreendente: o seu vinho era diferente de tudo o que se havia provado até então, constituindo uma oportunidade de negócio inesperada e o mote para a produção de outras castas portuguesas tintas mais antigas, assim como para a exploração de vinhas nas regiões nobres do Alto Douro e Palmela.

A Manzwine nasceu na mesma filosofia que conduziu à aposta em Jampal: o seu valor máximo é a qualidade. O conceito aproxima-a, assim, de uma boutique de vinhos, feitos com paixão e resultado de sonhos antigos, ricos nos aromas e aveludados no sabor.

Com 11 rótulos distintos, a Manzwine exporta hoje para vários países, Brasil, China, USA, UK, Canadá, Japão, Suiça e Polónia, fãs incondicionais da marca.

A Manzwine tem dois rótulos entre os 50 melhores vinhos de Portugal. Continua investindo em qualidade e o futuro promete.

O vinho Manz Platônico é elaborado com o corte de Aragonez, Castelão e Touriga Nacional e busca-se obter de forma equilibrada toda a complexidade das castas típicas portuguesas. O resultado é um vinho cor rubi, com aromas de frutas maduras e notas florais, com personalidade e equilíbrio na boca.

O Manz Douro, produzido no Alto Douro Vinhateiro, com as uvas Touriga Nacional e Tinta Roriz, tem uma cor intensa e violácea, apresenta aromas complexos de frutas maduras, compotas e especiarias, muita estrutura, um vinho que enche a boca.

A estrela da casa, o Manz Contador de Estórias, é um vinho de corte elaborado a partir das castas Touriga Nacional, Syrah, Petit Verdot. Este vinho provocante, passa por estágio em carvalho francês e americano. Cor granada, aromas complexos de frutas maduras, blackbarries, especiaris, couro, na boca apresenta persistência, bons taninos, boa acidez, mas é equilibrado, elegante. Muito sofisticado, está entre os top 50 portugueses.

A Manzwine se apresenta no festival em parceria com a Distribuidora Hipervale, de
Caraguatatuba, fornecedora oficial desta edição do Jazz & Vinhos

Programação

Sábado (15)

13h – Edu Souza Duo

15h – Raul de Sá Trio

17h – Original Jazz Band Quartet

19h- Samuel Lima Quinteto

21h- Direto Ao Ponto

23h – Big Time Orchestra

Domingo (16)

13h – Lucas Andrade Jazz Trio

15h – Vino Tinto

17h – Elias Pontes e Amigos

19h – Vinicius Andrade Jazz Trio

21h- Banda Municipal Carlos Gomes

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