Cães farejadores irão auxiliar nas buscas por helicóptero desaparecido

Uma empresa foi acionada por familiares das passageiras para realizar os serviços de buscas paralelas

As buscas pelo helicóptero desaparecido completaram 11 dias nesta quinta-feira (11) e irão ganhar um reforço. A aeronave sumiu no fim do ano passado, a caminho de Ilhabela, no Litoral Norte de São Paulo. A informação é da Band Vale.

Desde então, a FAB (Força Aérea Brasileira) e o comando de aviação da Polícia Militar fazem sobrevoos na região entre Paraibuna e Natividade da Serra. Até o momento, o helicóptero não foi encontrado.

Nesta quarta, os familiares das passageiras, que são mãe e filha, começaram buscas paralelas. Uma empresa foi acionada para realizar buscas com cães farejadores.

O que se sabe até o momento

Histórico do caso

– A decolagem do helicóptero ocorreu no início da tarde de domingo (31) no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, com destino a Ilhabela, no litoral norte. O desaparecimento aconteceu aproximadamente duas horas depois.

– O último contato do piloto com a torre de controle foi em torno das 13h10, enquanto sobrevoava a cidade de Caraguatatuba.

– Segundo informações da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a aeronave – prefixo PRHDB, modelo Robson 44 (cinza e preto) – estava com a situação regularizada.

Sobre as vítimas

Os ocupantes do voo foram identificados como Luciana Rodzewics, sua filha Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, o amigo da família Rafael Torres e o piloto, cujo nome ainda não foi divulgado. Antes do desaparecimento, Letícia enviou vídeos e mensagens ao namorado, alertando sobre as condições climáticas adversas, mencionando neblina e baixa visibilidade, e expressando sua intenção de retornar.

Buscas pela aeronave

Apesar dos esforços da FAB (Força Aérea Brasileira) e da Polícia Militar, o veículo ainda não foi encontrado. As aeronaves já cumpriram aproximadamente 92 horas de voo.

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